Irmãos usavam nomes de pessoas inexistentes para dar golpe de R$ 200 mil no INSS em Manaus

Dois irmãos, que não tiveram os nomes divulgados, são investigados e foram levados para a sede da Polícia Federal, em Manaus, nesta quinta-feira (29), por fraudarem documentos para fazerem empréstimos e receberem benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

De acordo com o chefe do setor de Repressão a Crimes Previdenciários, delegado federal Diego Barroso, que esteve a frente da ‘Operação Acta Passio’, as investigações tiveram início em 2020, quando os suspeitos começaram a fraudar documentos e desde então, passaram a receber R$ 200 mil de benefícios de 16 pessoas, que não existiam.

Entre os documentos estavam atestados e laudos médicos utilizados na concessão de benefícios do INSS como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.

Um dos investigados conseguiu financiar um carro com uma das documentações: “Além do nome verdadeiro, fizeram outros documentos com sobrenomes diferentes. Até um veículo foi financiado com um documento falso, cometendo estelionato na unidade bancária.”, disse o delegado federal.

Ainda não há informações se eles faziam o documento ou compravam, uma vez que não havia mandado de prisão contra os irmãos, e eles usaram então o direito de ficar em silêncio durante depoimento.

A Polícia Federal afirmou que o golpe poderia chegar a R$ 1,5 milhão.

Fonte: Redação Am Post

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